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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Não se fala de outra coisa

Mesmo quem não é muito fã de tecnologia não consegue escapar: só se fala de tablets. Tudo bem que o iPad acaba concentrando grande parte das atenções, no entanto, uma série de empresas está lançando suas versões para o produto.

Por isso, aqui vai uma matéria produzida pelo New York Times e publicada pelo Link, no Estadão, para ajudar vocês a entender melhor o “brinquedo” e escolher aquele que tem mais a ver com você.



Tudo que você precisa saber sobre tablets

Você não pensou que a Apple ficaria com o mercado dos tablets inteirinho para si, pensou?

As empresas de tecnologia, engasgando e tossindo em meio à poeira levantada pelo iPad, da Apple, estão preparando seus próprios dispositivos para um mercado que já demonstrou seu potencial de rápido crescimento. A consultoria de mercado IDC prevê a entrega de 7,6 milhões de tablets em 2010; até 2014, este número deve crescer para 46 milhões.

Estamos agora entrando na temporada das novidades, quando os produtos são lançados em rápida e furiosa sucessão. Eis aqui uma análise de como anda o mercado de tablets atualmente — e uma previsão de como as coisas devem ficar nos próximos meses.

A Dell já mostrou seu modelo de tablet, batizado de Streak, que é — sejamos honestos — basicamente um smartphone para gigantes do basquete (o preço de US$ 550 cobrado pelo Streak pode ser reduzido para US$ 300 se o consumidor assinar um contrato de dois anos com a AT&T).

Sua tela de 5 polegadas sensível ao toque localiza o aparelho entre o iPhone (cuja tela mede 3,5 polegadas) e o iPad (tela de 9,7 polegadas). O Streak possui outra limitação: seu sistema operacional. Como muitos dos concorrentes atuais e futuros do iPad, o aparelho usa o sistema operacional Android. Mas, no caso do Streak, a versão do Android usada é antiga (1.6), diferente da mais atual (2.2, também conhecida como
Froyo), e assim o Streak já chega atrasado.

A Samsung prepara seu novo tablet, o Galaxy. Trata-se de um tablet de verdade, dotado de uma tela sensível ao toque com dimensão de 7 polegadas. O aparelho também será vendido pelas operadoras de celular — na verdade, pelos quatro principais nome da indústria nos EUA: AT&T, Sprint, T-Mobile e Verizon. O Galaxy vai rodar a versão 2.2 do Android.

Mas nem a versão mais recente do Android é garantia de sucesso. O problema está no fato de o Android nunca ter sido projetado para os tablets, e sim para os smartphones e dispositivos deste tipo. Quando ampliados para serem exibidos na comparativamente gigantesca tela de sete polegadas do Galaxy, muitos dos aplicativos disponíveis na loja Android Market apresentarão um aspecto nada agradável, se é que realmente funcionarão.

Em entrevista concedida ao TechRadar, o diretor de produtos do Google para celulares, Hugo Barra, disse: “Se o consumidor acessar o Android Market pelo tablet, os aplicativos simplesmente não funcionarão. (A versão atual do Android) não foi feita para esta plataforma”.

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